segunda-feira, 9 de maio de 2011

Branco.

O branco. Simples, gentil. Tímido, fechado. Um branco. Um enganoso branco. Sem cores. Apenas branco. Só. E mais. O que seria esse tal branco, que há dentro de nossas mentes, e custa a sair de lá? Um branco infinito, acho que pode-se pensar assim. Simplesmente porque o branco precisa. Precisa de cor, de escrita. Não existe só branco, não existe só infinito. Como pode ser infinito sem nada? Infinito não é aquilo que nunca acaba? O nada acaba. Aliás, o nada nem começa. O nada é nada! O nada não existe. O nada é uma expressão. Expressão que se usa para aquilo que falta. Igual ao infinito. Quando se tem muito, é infinito. Quando não se tem, é nada. O infinito não existe, assim como o nada. Apenas palavras exploradas pelo homem, que não se contentou com o pouco e o muito, precisava de mais. Ou menos, sei lá. Ele precisava.

sábado, 16 de outubro de 2010

O sentimento não para.

Ouvir o hino, ouvir a torcida. Cantar junto. Me emocionar. É lindo.

" Vamos todos cantar de coração
A Cruz de Malta é o meu pendão
Tu tens o nome de um heróico português
Vasco da Gama, a tua fama assim se fez


Tua imensa torcida é bem feliz
Norte e sul, norte e sul deste país
Tua estrela, na terra a brilhar
Ilumina o mar


No atletismo és um braço
No remo és imortal
No futebol és o traço
De união Brasil-Portugal "

ETERNAMENTE

sábado, 9 de outubro de 2010

Escrever .

Um verbo. Que pede complemento. Que pede motivos, sensações, sentimentos. Aliás, parece um verbo. Mas depois se torna rotina, parte da vida, essencial. Se torna único. Se torna capaz de te movimentar. Se torna seu viver. Outro verbo que é apenas mostrado dessa forma, mas que na verdade significa muito mais.

Não pense que vim aqui para tentar escrever, e sim para mostrar o que sei. O que não é muito, e por isso pesso que não espere escritas que te faça sentir o mesmo que sinto quando escrevo. As palavras vão saindo e saindo, como se não fossem controladas por mim. E não são, eu acho. Não, não são.

Os escritores têm uma facilidade que os torna especiais. Uma facilidade nos dedos, e um cérebro mais evoluido do que o meu, somado ao seu. À eles meu eterno agradecimento. Meu e de todos os milhares de leitores. De todas as partes do mundo. De todas as raças, etnias, religiões... De todos que já leram, e daqueles que ainda vão ler.